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Postado em 16 de janeiro, 2012
CCR, OHL, Ecorodovias e Triunfo apresentam propostas; mercado aposta que a Isolux sairá como vencedora
Denise Carvalho
A CCR, a OHL Brasil, a Triunfo Participações, a Ecorodovias e a Isolux estão entre as empresas que vão disputar o trecho capixaba da BR-101, no leilão que será realizado amanhã pelo governo federal na BM&FBovespa.
Os cinco grupos apresentaram ontem suas propostas para explorar, por 25 anos, 475,9 quilômetros da rodovia. Desse trecho, 458,4 quilômetros cruzam o Espírito Santo, da divisa com o Rio de Janeiro à divisa com Minas Gerais.
As especulações no mercado apontam a Isolux como uma das favoritas para levar a concessão.
Dois principais fatores dão gás para essa aposta. O primeiro: o grupo está com o caixa abarrotado. Os espanhóis anunciaram ano passado que vão investir R$ 5 bilhões no país nos próximos anos. “Os espanhóis podem ter mais apetite no leilão para reforçar a atuação em concessões”, diz um analista do setor que não quis se identificar.
Para observadores do mercado, não está descartada a hipótese de que um dos demais rivais se consagre. Eles avaliam, porém, que esses grupos podem ter disposição menor para disputar o trecho capixaba, reservando o caixa para participar da licitação de três importantes aeroportos do Brasil – Guarulhos, Viracopos e Brasília – que ocorre em 6 de fevereiro. “Elas devem ser menos agressivas no leilão porque têm intenção de disputar concessões aeroportuárias, considerados negócios mais rentáveis”, avalia um consultor.
A CCR anunciou ontem que deve disputar as concessões de Guarulhos, Viracopos e Brasília, em parceria com a operadora de aeroportos suíça Flughafen Zürich AG (ver reportagem na página 19). Em tese, as maiores do setor – CCR e OHL – têm capacidade para disputar a BR-101 em razão do nível de endividamento confortável. O endividamento líquido da CCR, de R$ 6,2 bilhões, equivale a 2,3 vezes a sua geração de caixa. Sua capacidade máxima de alavancagem é de 3 vezes. A OHL tem dívida menor, de R$ 1,6 bilhão, na razão de 1,6 vez a geração de caixa.
Mas a empresa tem altos investimentos para fazer nos próximos anos nas atuais concessões – de R$ 3 bilhões – o que diminuiria sua capacidade de encarar novos desafios.
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Segundo analistas, algumas empresas disputarão o leilão com pouco entusiasmo, guardando fôlego para as licitações dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília
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